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Cantar estimula o corpo e a mente e ajuda a liberar as tensões do dia a dia


Professor Wilson Gava ensinou alguns exercícios e técnicas vocais.
Médico Luiz Cantoni e a dupla Marcos & Belutti também foram convidados.

Do G1, em São Paulo
Cantar mexe com os músculos e órgãos do corpo, mas sobretudo com a mente. E não é preciso ser profissional para sentir os efeitos da atividade. Mesmo os desafinados e aqueles que gostam de cantarolar debaixo do chuveiro podem se beneficiar desse hábito.
No tempo mais seco do inverno, é importante cuidar da voz e da garganta. Por isso, o Bem Estar desta sexta-feira (12) convidou o professor de canto e mestre em fonoaudiologia Wilson Gava, que ensinou exercícios de ressonância e vibração e técnicas vocais para abrir o peito e a boca.
Ao lado dele, o otorrinolaringologista foniatra (área que cuida da fala e da emissão de sons) Luiz Cantoni explicou os benefícios do canto para a saúde. E a dupla Marcos & Belutti também compareceu ao estúdio para uma "canja".
Cantar (Foto: Arte/G1)
Quando o ar seco entra pelo nariz, resseca as mucosas internas. Para se defender e tentar hidratar essas mucosas, o organismo produz mais secreção, o que deixa as vias aéreas congestionadas.
Como respirar pelo nariz fica difícil, a pessoa passa a usar a boca. Só que a garganta tem menos proteção, e o ar também resseca essa mucosa. O primeiro sinal é sentido nos lábios, e as rachaduras funcionam como porta de entrada para vírus e bactérias. Portanto, é bom se hidratar sempre, com muita água e suco natural.
Contra o pigarro, Cantoni recomendou tomar água e também fazer movimentos com a língua para diluir a secreção.
No Largo 13 de Maio, zona sul de São Paulo, Fernando, Mariana e o professor Gava foram conferir se as pessoas gostam de cantar e liberam as tensões do dia a dia ao fazer isso. (veja galeria de fotos). A dupla de apresentadores também visitou um karaokê e soltou a voz.
Doença de Reynaldo Gianecchini
O repórter Renato Biazzi entrevistou ao vivo do Hospital Sírio-Libanês a onco-hematologista Yana Novis, que cuida diretamente do ator Reynaldo Gianecchini, diagnosticado esta semana com um linfoma não Hodgkin. A especialista também trabalhou na recuperação da presidente Dilma Rousseff.
Por razões de ética médica, Yana não deu detalhes sobre o paciente, mas falou sobre o que é essa doença que atinge o sistema linfático. Nos últimos anos, o número de casos de linfomas tem aumentado, e o tratamento pode ser feito com observação (se for mais simples), quimioterapia ou uma combinação de quimio e radioterapia.
O problema é caracterizado pelo aumento dos gânglios do pescoço, das axilas e da virilha, crescimento do baço, febre inexplicada e coceira no corpo.
Gianecchini tem 38 anos, foi internado há uma semana com os gânglios do pescoço inchados. Após vários exames e uma biópsia, os médicos concluíram que se trata de um linfoma e deve ser feito tratamento quimioterápico.
O ator estava em cartaz em São Paulo com a peça "Cruel", ao lado de Erik Marmo. As apresentações foram suspensas.
Em nota , Gianecchini disse que: "Após ser internado com suposto sintoma de faringite, foi diagnosticado um linfoma não Hodgkin". Ele acrescentou que "está pronto para a luta e conta com o carinho e o amor de todos".

Fonte: G1 
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