Sandro Dias
| Sandro Dias é o convidado especial para falar sobre bem estar nas páginas da publicação.Foto: Tiago Silva |
Quando eu tinha 12 anos, comecei a andar de skate como brincadeira. Mas descobri nesta prancha com quatro rodinhas uma de minhas maiores diversões e paixões. Para mim, é mais do que um esporte: é estilo de vida. Demorou um pouco para o público entender que o skate é um esporte; no início era uma prática muito marginalizada, injustamente ligada à subversão, o que dificultou sua profissionalização. Isso agora é passado e o skate se firma como uma das principais modalidades de esportes radicais.
Os benefícios da prática vão muito além de bom condicionamento físico. Equilibrar-se sobre a prancha trabalha o equilíbrio, o reflexo e, acima de tudo, a mente. E para mim, até a alma. Só experimentando e sentindo para entender o que sinto. É algo que se fico um dia sem fazer, dá a impressão de que a minha rotina não está completa. E se passar disso, já começo a ficar irritado. Ter saúde é ter atitude, respeitar o organismo, procurando manter o equilíbrio com a mente.
O skate me ajuda a manter a forma física, mas além disso, procuro ter alimentação saudável, dormir bem, e principalmente, não bebo e não fumo. A realização de qualquer esporte com orientação profissional é saudável – além de bom alongamento e aquecimento antes de se aventurar na pista. Procurar um bom local para praticar também é recomendável, assim você pode interagir com outras pessoas, o que ajuda no aprendizado. E não se espante se a galera comemorar quando você começar a acertar as primeiras manobras, isso é normal.
O uso de equipamentos de segurança é fundamental: capacete, cotoveleiras, joelheiras e proteção para os punhos são importantes, principalmente para quem está começando.
Chego a perder até dois quilos em uma boa sessão de skate – grande parte é em perda de líquido, mas aí vão juntas calorias. Apesar de hoje o skate ser minha profissão, continuo me divertindo. Viajo o mundo, conheço pessoas e faço amigos; tudo por causa deste brinquedo que ganhei do meu pais aos 12 anos.
Os benefícios da prática vão muito além de bom condicionamento físico. Equilibrar-se sobre a prancha trabalha o equilíbrio, o reflexo e, acima de tudo, a mente. E para mim, até a alma. Só experimentando e sentindo para entender o que sinto. É algo que se fico um dia sem fazer, dá a impressão de que a minha rotina não está completa. E se passar disso, já começo a ficar irritado. Ter saúde é ter atitude, respeitar o organismo, procurando manter o equilíbrio com a mente.
O skate me ajuda a manter a forma física, mas além disso, procuro ter alimentação saudável, dormir bem, e principalmente, não bebo e não fumo. A realização de qualquer esporte com orientação profissional é saudável – além de bom alongamento e aquecimento antes de se aventurar na pista. Procurar um bom local para praticar também é recomendável, assim você pode interagir com outras pessoas, o que ajuda no aprendizado. E não se espante se a galera comemorar quando você começar a acertar as primeiras manobras, isso é normal.
O uso de equipamentos de segurança é fundamental: capacete, cotoveleiras, joelheiras e proteção para os punhos são importantes, principalmente para quem está começando.
Chego a perder até dois quilos em uma boa sessão de skate – grande parte é em perda de líquido, mas aí vão juntas calorias. Apesar de hoje o skate ser minha profissão, continuo me divertindo. Viajo o mundo, conheço pessoas e faço amigos; tudo por causa deste brinquedo que ganhei do meu pais aos 12 anos.
Fonte: diaadiarevista

